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Locais & Monumentos

Arco da Porta Nova

Entrada para muitos Reis e Arcebispos na cidade, o Arco da Porta Nova foi aberto na muralha que contornava Braga no início do século XVI, por iniciativa do então Arcebispo D. Diogo de Sousa. É uma das maiores alegorias da cidade observada como uma espécie de receção a todos os que visitam Braga. É neste Arco que assenta uma das expressões populares mais usadas e ouvidas no país: “És de Braga?” (pergunta retórica endereçada a quem tem o hábito de deixar a porta aberta).

Veja mais em: https://youtu.be/KANPlbSbcCU

Torre de Menagem

Podia ter sido morada para Reis e Rainhas, o mais relevante componente do antigo Castelo - mandado construir por D. Dinis – a Torre de Menagem está classificada como Monumento Nacional desde 1910 sendo, desde 2017, um núcleo interpretativo da história de Braga, onde pode ser consultada toda a história da cidade. A exposição intitulada “Era uma vez uma Cidade” propõe uma versão ilustrada da história, protagonistas e evolução urbana de Braga.

Paço Arquiepiscopal

Pisado e vivido por inúmeras personagens arcebispais, o Paço Arquiepiscopal de Braga é um dos monumentos mais emblemáticos da cidade e, simultaneamente, um dos que mais está ligado à história da urbe, desde a Idade Média até à modernidade. São quatro as grandes fases de construção do monumento, ainda hoje bem visíveis, sendo que a principal e a que possui maior impacto é a gótica.

Largo do Paço

No coração da cidade, o Largo do Paço leva-nos às histórias mais poéticas do barroco. É constituído por um conjunto de edifícios que outrora foram residência dos Arcebispos. O Paço constituiu a sede da República Bracarense extinta em 1790 pela primeira rainha de Portugal. Uma das colossais campanhas construtivas deste espaço deu-se no século XVI por resolução de D. Diogo de Sousa.

Fonte do Ídolo

Fonte do Ídolo e único monumento romano, localizado no exterior do perímetro da muralha da cidade romana de Bracara Augusta, que sobreviveu intacto até aos dias de hoje. A sua edificação deve-se a um cidadão romano que erigiu a Fonte para usufruto da comunidade brácara. Tal como o nome indica, a construção está associada ao culto da água. Foi classificado como Monumento Nacional em 1910.

Arcada

Arcada tem o seu primórdio na Idade Média, sendo uma conceção do Arcebispo D. Diogo de Sousa. Em meados do século XVI, neste largo, eram comercializados os bens que abasteciam a cidade. Data de 1715 e foi erigida por iniciativa do Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles. Praça da República é a sua atual designação, mas o local continuará a ser, na gíria bracarense, a Arcada: um espaço representativo da autêntica essência bracarense.

Mosteiro de Tibães

Da solidão dos mosteiros, em finais do século XI, foi fundado o Mosteiro de São Martinho de Tibães, de ordem beneditina. É constituído pela igreja, as alas conventuais e espaço exterior. Com uma arquitetura funcional, apresentava, à época, uma clara separação entre as áreas de oração, trabalho, lazer, comunicação com o exterior, zonas ocupadas pela comunidade residente e outras.

Veja mais em: https://youtu.be/ANTebj25xk4

Palácio do Raio

Sendo Braga também uma cidade palaciana, é construído, no século XVIII, o Palácio do Raio, obra encomendada ao grande arquiteto André Soares. Restaurado em 2015 é agora um Centro Interpretativo integral que, ao longo de dez salas, exibe o espólio da Santa Casa da Misericórdia de Braga.

Veja mais em: https://youtu.be/_3gQoc-k-SA

Termas Romanas

As Termas Romanas, situadas na colina do Alto da Cividade, levam-nos até Bracara Augusta. No interior de uma ampla área arqueológica protegida, encontram-se as únicas termas públicas romanas conhecidas em Braga e classificadas como Monumento Nacional desde 1986.

Palácio dos Biscainhos

Do alto da nobreza bracarense, é fundado, no século XVII, o Palácio dos Biscainhos e transformado na primeira metade do século XVIII. Em 1978 foi convertido em Museu. Atualmente conduz-nos numa viagem pelo quotidiano de uma família nobre setecentista. Verdadeira montra da arquitetura da época, as áreas que mais se destacam são a entrada, o salão nobre, onde a família fazia as suas receções e bailes e o majestoso jardim que apresenta vários atrativos.

 

Praça da República

 

Aberta em finais da Idade Média, a Praça da República constitui um dos pontos urbanos mais simbólicos da cidade de Braga. Em meados do século XIX, transformou-se num dos locais mais visitados da cidade, devido à criação do “jardim público”.

INL

O Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia surge de uma parceria entre os governos de Portugal e Espanha, para criação de um centro I&D capaz de se afirmar na esfera científica internacional.

Estádio Municipal do Braga

Projeto do conceituado arquiteto Eduardo Souto de Moura, o Estádio Municipal de Braga tem sido alvo de reconhecimento a nível nacional e internacional. Com uma paisagem que se funde entre uma antiga pedreira e um vale, é uma referência para os amantes da arquitetura.

Rede de Ruas Pedonais

A Rede de Ruas Pedonais compreende uma boa parte das antigas freguesias citadinas de São João do Souto e Sé. Sobressaem, pela oferta de comércio tradicional e locais simbólicos, as seguintes ruas: Capelistas, Eça de Queirós, Dr. Justino Cruz, Souto, S. João, Rossio da Sé, D. Paio Mendes, S. Marcos e Janes.

Domus Escola Velha da Sé

A Domus da Escola velha da Sé é um conjunto de estruturas que correspondem a um edifício privado construído no século I d.C. e cuja ocupação sobreviveu até ao século V d.C. No local, também são visíveis restos de alicerce da muralha medieval, que se encontram adossados a um pano de uma das torres, que à época integravam esta estrutura defensiva Bracarense.

É possível, ainda, observar uma exposição permanente, que procura dar a conhecer técnicas e instrumentos associados à execução de mosaicos do período romano e cujos vestígios também se detetaram neste local.

Estádio Municipal 1º de Maio

O Estádio 1º de Maio localiza-se no Parque da Ponte de Braga e é utilizado para competições e treinos de futebol e atletismo com a capacidade de 30.000 espectadores. Até 1974, chamou-se "Estádio 28 de Maio".

Para o projeto foi eleito como arquiteto o engenheiro Travassos Valdez, que idealizou um estádio que ombreasse com o Estádio Nacional, no Jamor, e que tal como este foi construído em pedra.